domingo, 13 de março de 2011

A Criação geme em dores de Parto!

A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, sempre no período da Quaresma. Seu objetivo é despertar a solidariedade dos seus fiéis e da sociedade em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos de solução. A cada ano é escolhido um tema, que define a realidade concreta a ser transformada, e um lema, que explicita em que direção se busca a transformação. A campanha é coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
  • Educar para a vida em fraternidade, com base na justiça e no amor, exigências centrais do Evangelho.
  • Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja Católica na evangelização e na promoção humana, tendo em vista uma sociedade justa e solidária.
O gesto concreto se expressa na coleta da solidariedade, realizada no Domingo de Ramos. É realizada em âmbito nacional, em todas as comunidades cristãs católicas e ecumênicas. A destinação é a seguinte: 45% para a própria paróquia aplicar em programas de promoção humana; 35% para a Diocese aplicar na mesma finalidade; 10% para a CNBB Regional e 10% para a CNBB Nacional.


Após ver o vídeo acima, qual sua opinião sobre este tema que nos convida a participar e a refletir sobre os males que estamos causando na natureza, e quantos mais irão morrer até darmos conta de que a criação geme em dores de parto!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Quaresma tempo de Penitencia!

Aprenda a fazer jejum durante a Quaresma

De 20 a 23 de abril, a Canção Nova realiza o Acampamento de Semana Santa, na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP). Para você se preparar para este momento é preciso viver, com sabedoria, a Quaresma, um tempo de silêncio, oração e penitência.

Uma das penitências indicadas pela Igreja para este tempo é o jejum. Para praticá-lo é preciso saber um pouco sobre ele.





Com a Quarta-feira de Cinzas, a Igreja inicia o período quaresmal, tempo de preparação para a celebração da Páscoa, momento ápice da liturgia e da vida da Igreja ao longo do ano. São quarenta dias de intensa preparo para celebrar bem a ressurreição do Senhor.

Em todo o período quaresmal renovam-se os apelos à conversão, ao abandono do pecado, à renovação da fé, à produção de frutos de justiça e caridade, ao avanço no conhecimento de Jesus Cristo e à correspondência ao Seu amor, visando uma vida santa.

Durante esse tempo, a Igreja exorta todos os cristãos a realizarem os exercícios quaresmais, entre eles, o jejum. Naturalmente, essa prática deve fazer parte da vida do cristão ao longo de todo o ano, mas, na Quaresma, deve ser exercida mais intensamente, também como forma de penitência.


Pelo jejum recorda-se que "não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que vem da boca de Deus" (Mt 4,4). Por meio dessa penitência, o cristão é estimulado a desapegar o coração de todos os bens que acaso o impeça de amar e servir a Deus acima de todas as coisas. Praticar, retamente, a abstinência de alimentos o faz sentir a precariedade e a fugacidade da vida neste mundo e o ajuda a ordenar a existência para Deus. O jejum corporal faz parte das práticas espirituais de quase todas as religiões, dando-lhes um significado sagrado.

O jejum no tempo quaresmal também expressa nossa solidariedade a Cristo, preso, torturado, flagelado, coroado de espinhos, condenado à morte, crucificado e morto.

Ao jejuar, o cristão deve concentrar-se não somente na abstenção de alimentos ou de bebidas como também no significado mais profundo dessa prática. O alimento e as bebidas são indispensáveis para o homem viver, disso se serve e deve servir-se, mas não lhe é lícito abusar seja da forma que for. O jejum tem como finalidade nos levar a um equilíbrio necessário e ao desprendimento daquilo que podemos chamar de “atitude consumista”, característica da nossa civilização.

É preciso entender que a renúncia às sensações, aos estímulos, aos prazeres e ainda ao alimento ou às bebidas, não é um fim em si mesmo, mas apenas um “meio” a fim de preparar o caminho para conquistas mais profundas. A renúncia do alimento deve servir para criar condições para a vivência dos valores transcendentais. Por isso, essa prática espiritual não pode ser algo triste, enfadonho, mas uma atividade feliz e libertartadora.




O jejum e a Palavra de Deus


A Bíblia recomenda muito o jejum tanto no Antigo como no Novo Testamento. Jesus o realizou por quarenta dias no deserto antes de enfrentar o demônio e começar a vida pública; e o recomendou por diversas ocasiões. “Quanto a esta espécie de demônio, só se pode expulsar à força de oração e de jejum” (Mt 17,20). “Boa coisa é a oração acompanhada de jejum, e a esmola é preferível aos tesouros de ouro escondidos” (Tb 12,8).

Na "palavra de ordem" supracitada no livro do profeta Joel (cf. Jl 2, 12-13), Deus diz que é muito mais necessário "rasgar o coração" do que as vestes. Esta Palavra se aplica muito bem ao jejum, porque muito mais do que ficar sem comer isso ou aquilo, deve-se repassar para os menos favorecidos tudo o que não é consumido e o que é excedente. O jejum bem feito também nos dá a possibilidade de reconhecer as nossas faltas e misérias, porque, por meio dele, vemos o quanto ainda somos egoístas e mesquinhos.

A Igreja chama o jejum de “remédio contra o pecado”; pois essa atividade ajuda a todos a vencer o maior mal deste mundo: o pecado. Essa prática fortalece o espírito contra as tentações da carne, liberta e abre o ser para os valores superiores da alma.

A Igreja Católica Apostólica Romana coloca como preceito o jejum na Sexta-feira da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e na Quarta-feira de Cinzas, no entanto, é possível e recomendável lançar mão dessa arma eficaz todas as sextas-feiras, como pede Nossa Senhora em suas aparições em Fátima, Portugal.

O jejum que agrada a Deus vai muito além das práticas de mortificação ou abstinência. O verdadeiro jejum deve partir do coração, provocar libertação e mudança de vida, ou seja, de comportamento. Senão, de nada vale, visto que a maior prova da vida de oração e jejum é o bem comum, cujo objetivo deve mudar o comportamento de quem o pratica com Deus e com os irmãos. De que adianta rezar muito e fazer exercícios espirituais se o comportamento de quem os pratica não muda?

Os santos sempre fizeram do jejum uma arma poderosa contra as forças malignas. A fé exige atos práticos e concretos, que revelem os resultados da conversão.

Quem pode fazer jejum

Todos podem jejuar. Sejam idosos ou estejam cansados ou doentes; sejam gestantes, mães que amamentam, jovens ou adultos. Todos podem praticá-lo sem que isso lhes faça mal. Muitas pessoas não jejuam, porque não sabem fazê-lo. Imaginam que seja uma coisa muito difícil e dolorosa, que não vão conseguir fazer.

É muito importante dizer que o jejum não existe para que as pessoas passem fome. Muitas delas, nesses dias [de jejum], acabam pecando mais do que em outros dias, porque não levam em conta seus limites físicos, biológicos, e não se alimentando corretamente, ficam mal-humoradas, colhendo deste dia de "jejum" somente frutos de mal-estar, brigas e indisposição para rezar. Um erro muito comum é jejuar sem tomar café da manhã. Ao agir dessa forma, na verdade, começa-se a jejuar a partir da última refeição feita, na véspera, e não pela manhã.

Essas pessoas, mal-informadas, acabam passando mal e ficando com dor de cabeça, que em geral começa bem cedo. Ora, mal-estar não é o objetivo do jejum. Além disso, trata-se de uma coisa que deixa a pessoa indisposta o resto do dia, que a torna irritadiça e sempre pronta a perder a paciência. E isso é totalmente oposto ao que se espera conseguir jejuando.

Existem várias modalidades de jejum. No entanto, serão apresentados somente os quatro tipos mais comuns que poderão ser de grande proveito.

Deus abençoe o seu jejum!


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quinta-feira, 3 de março de 2011

Cerco de Jericó

 >> II Cerco de Jericó <<
“Derrubando muralhas pelo poder da oração” 
De  20.04 a 01.06 de 2011
Grupo de Oração Cristo Nossa Bandeira


 Pela fé cairam os muros de Jericó,depois de rodeados por sete dias.”     (Hebreus 11,30)

O que é Cerco de Jericó?  


O Cerco de Jericó é uma campanha de sete dias e sete noites de oraçâo diante do Jesus presente no Santissimo Sacramento. Sua inspiração mais remota encontra-se no capitulo 6 do livro de Josué. O texto sagrado nos conta que antes de chegar á terra prometida o povo de Israel se viu diante das grandes muralhas de Jericó que o impediam de prosseguir a caminhada. Obedecendo a voz de Deus, Josué,sucessor de Moisés e lider do povo,convidou os Israelitas a orarem durante sete dias e sete noites rodeando as muralhas de Jericó,tendo á frente a Arca da Aliança, sinal da presença de Deus que caminha com seu povo. 
Josué e os Israelitas acreditam na promessa divina  de que o sétimo dia durante a sétima volta as muralhas cairiam e eles alcançariam a vitória, coisa que de fato aconteceu porque o Senhor é fiel e cumpre suas promessas! Nos nossos dias colocamo-nos diante de Jesus presente no Santissimo Sacramento e confiantes no poder da oração, pedimos que ele derrube as muralhas que nos impedem de tomarmos posse de uma vida mais santa e feliz. 

Abertura:
Horario: 19:00 h com  Santa Missa na Paróquia Nossa Senhora Dos remédios ..Serão sete semanas (quartas-feiras) de oração incessante. Venha fazer essa experiência de encontro pesssoal com Jesus.

Encerramento:
Horário:     19:00 com  Santa Missa na Paróquia Nossa Senhora Dos remédios .